quarta-feira, 23 de dezembro de 2009


Quando discutimos sobre acessibilidade observo que nos centros das cidades e regiões de alto padrão já existe uma certa preocupação com os passeios públicos.


Porém, a briga fica difícil quando nos direcionamento às outras regiões. Não existem investimentos dirigidos à acessibilidade.


Curiosamente, segundo relatórios emitidos pela Prefeitura do Município de São Paulo, nestas regiões encontra-se a maior concentração de moradores portadores de necessidades especiais.


Fica o alerta para que todos orientem seus conhecidos sobre esta situação e reclamemos esse direito sobre tais ocorrências.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Audiodescrição

Apesar de muitas vezes a Acessibilidade ser citada e definida como a “quebra de barreiras arquitetônicas” o termo estende-se a outras áreas, trazendo novas definições e conceitos. Acessibilidade atitudinal, metodológica,instrumental e programática são os demais e nem sempre comentados tipos de acessibilidade.
E claro, não pode-se esquecer da Acesiblidade comunicacional, que refere-se as barreiras de comunicação interpessoal, virtual e escrita. E é dentro deste contexto que percebe-se a importância da Audiodescrição. Criada oficialmente em 1975, trata-se de um recurso que possibilita que pessoas com deficiência visual possam ter acesso a conteúdos televisivos, cinemas e teatros.
Pra saber mais sobre a Audiodescrição(recurso que está cada vez mais presente em festivais de cinema pelo Brasil) é imprescindível visitar o site: http://www.audiodescricao.com.br/
Além do histórico resumido, é possível ver alguns exemplos de informes publicitários e filmes com audiodescrição.
"Mais do que de imagens, o cinema é feito de sentimentos."

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Quer trabalhar na SCANIA?

Uma grande montadora de São Bernardo do Campo está recrutando 50 portadores de deficiência para ocupar o seu quadro de funcionários.

Para quem se interessou, segue mais informações:

a) Salário: R$ 2.266,00
b) Horário de trabalho: das 08:00 às 17:00
c) Dias trabalhados: de segunda-feira à sexta-feira
d) Benefícios: Assistência médica e odontológica, seguro de vida, refeitório no local, participação nos lucros e resultados da empresa, fretado.
e) Requisitos: Ensino médio completo.

Para os candidatos à vaga, enviar currículo para flavia_barbieri@cieesp.org.br
Contato: Flávia Barbieri
Setor: Apoio comercial - unidade São Bernardo do Campo
Fone: (11) 4126-9112
Site: www.ciee.org.br

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Dicas de Sites- "ARQUITETURA ACESSÍVEL"

"Se o lugar não está pronto para receber TODAS as pessoas, então o lugar é deficiente".

A impactante(e corretísima) frase citada acima é o lema do blog "Arquitetura Acessível", editado pela arquiteta Thais Frota, que desde 2005 dedica-se a pesquisa e divulgação da acessibilidade.
O blog é recheado de notícias, análises arquitetônicas e informações atuais e relevantes sobre a pessoa com deficiênica e (claro!) sobre os diferentes tipos de acessibilidade.
Mas, muito além da simples e evidentemente necessária informação, os posts constantemente convidam o leitor a importantes reflexões acerca do tema
O endereço é:
http://thaisfrota.wordpress.com/

Leitura recomendadíssima!

domingo, 25 de outubro de 2009

Doação de Sangue e Medula Óssea

Estava conversando com uma pessoa que conheci numa comunidade do ORKUT que está precisando de uma transfusão de medula óssea. Esta pessoa expos a dificuldade de encontrar um doador compatível. Fica numa média de 1 doador compatível em cada 100.000 doadores.

Quem puder colaborar basta procurar um hemocentro de seu município. Basta procurá-los e informar que deseja DOAR SANGUE ou DOAR MEDULA ÓSSEA.


sábado, 10 de outubro de 2009

Baú de textos(1)- Novas percepções: Arte e Acessibilidade

O texto a seguir foi originalmente publicado no blog “VersoProsaRock” em 1/11/2008. Trata-se de uma resenha sobe a exposição “ A Poética da percepção” que propôs uma discussão sobre a acessibilidade na arte.



Por si só, a arte tem por função derrubar barreiras. Mas, ainda assim, o acesso ao mundo artístico é muitas vezes limitador. Sem enxergar, não há a possibilidade de conhecer e interpretar as várias nuances de um quadro, ou acompanhar um filme, por serem artes de estímulos basicamente visuais. Isso sem contar a falta de acessibilidade, e as muitas barreiras ainda não quebradas.

E é exatamente isso que a exposição " A Poética da Percepção" debate: é possível fazer uma exposição acessível, aberta todos os públicos?

Entre as várias obras presentes, pode-se sentir o aroma do café, proposta feita pelo "Herói-Marginal" Hélio Oiticica, sentir as feições do Presidente Lula, que está representado em formato "barbudo de pelúcia" e acrescido de uma alça. Há ainda esculturas de Brecheret, onde pode-se tocar e sentir todas as suas formas e curvas.

Para os aficcionados por música, a exposição revela surpresas: uma espécie de piano, que simula inúmeros sons originais, que fariam inveja em bandas de rock progressivo. Isso sem contar as bonecas sem cabeça, onde chegando perto delas, pode-se escutar "I´m Your Man" de Leonard Cohen.

Mais do que mostrar as múltiplas possibilidades da arte concreta, a exposição trata do acesso, e tenta facilitar a interação das obras com o público, propondo a decantada quebra de barreiras, e mergulhando o expectador em um mar de possibilidades e experiências, independente de possíveis limitações.
(Lucas Jeison)


E mais uma vez, está aberta a discussão: o que pode ser feito para promover a acessibilidade dentro de cinemas, teatros, museus e demais espaços culturais? É fundamental a participação de novos colaboradores, que queiram ampliar ainda mais o palco da Acessibilidade.

domingo, 4 de outubro de 2009

Test drive: Sampa de ônibus e metrô



São Paulo sempre encantou-me desde criança, a arquitetura, as pessoas, os sotaques, o cinza do concreto contrastando com o verde dos parques, o trânsito! Opa!!! O transito?? Isso mesmo o pior trânsito do país, caótico, barulhento, irritante, esse foi o motivo da minha viagem para São Paulo, precisava testar minha mobilidade e adaptação ao uso de transporte público, principalmente ônibus e metrô, adequados ou não para cadeirantes, essa experiência era fundamental para o projeto do curta-metragem na Europa, além do filme que será filmado em Frankfurt, em julho de 2010 irei morar em Valência na Espanha e usarei apenas transporte público.

Fiquei hospedado na Pompéia, próximo ao campo do Palmeiras, rodava até a esquina e chegava ao ponto de ônibus, de lá seguia até o metrô Vila Madalena ou até a Av Dr. Arnaldo, ou até a Paulista desses pontos cheguei a qualquer canto, cinza ou verde de Sampa, bem, os ônibus, com o piso rebaixado e rampas, melhor solução, mais prática e rápida para o embarque e desembarque, ou com plataformas hidráulicas o trocador / cobrador auxiliava no embarque e no desembarque, parecia que receberam treinamento para essas tarefas, o ônibus pode parar aonde precisasse, mesmo fora do ponto, por ser cadeirante não pagava a tarifa, a cadeira era fixada a um cinto de segurança, nem balançava, mesmo descendo aquelas ladeiras do Sumaré a quase 60Km/h, adrenalina a mil, me sentia em um mega skate, mas com a cadeira pesa, sentia-me seguro.

Poucas estações de metrô possuem elevadores, muitas estão instalando os elevadores e até ano que vem, todas terão elevadores, observei que em todas as estações que passei havia piso tátil, na falta do elevador, seguia de escadas rolantes com o auxílio de funcionários do metrô, na grande maioria das vezes educados e prestatíveis. O primeiro trem é prioritário para idosos, gestantes e deficientes, mas nem sempre isso é respeitado, principalmente nos horários entre 6h00 e 9h00 e após às 17h00, no metrô o cadeirante que não é cadastrado paga o bilhete, nesse horário, fazia meu direito ser respeitado na força e seguia a máxima: “Farinha pouca, meu pirão primeiro”, do contrário ainda estaria na Sé esperando embarcar.

O resumo dessa aventura de 10 dias foi positivo, lógico que o ideal seria todos os ônibus serem acessíveis, a frota de ônibus ser no mínimo duplicada, e todas as estações de metrô completamente acessíveis, mas constatei que por onde andei encontrei funcionários treinados, um forte indício da preocupação do poder público com a questão da inclusão do respeito e da acessibilidade, lembrando que para ser respeitado, antes tenho que chegar lá.


Fred Carvalho

www.fredcarvalho.blog.br

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Um "CASE" para discussão

Uma leitora do nosso blog postou a seguinte mensagem na comunidade do orkut denominada CADEIRANTES (http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=112222).
"Eu estava lendo no Blog sobre lugares, que pela lei, devem ser adaptados e lembrei de um fato absurdo acontecido comigo, em que até acabei criando um topico (http://www.orkut.com.br/CommMsgs?cmm=112222&tid=2543300886890131706&kw=cinema).
Nesse tópico falo sobre o dia em que fui ao cinema "adaptado" do Botafogo Praia Shopping onde o lugar para os cadeirantes era ha 2 metros de distancia da tela e abaixo dela, e que após uma reclamaçao, fui impedida pelo gerente de subir a escada para assistir mas mesmo assim subi. Outra coisa que também percebi é que em casas de shows a acessibilidade é feita pela metade. Se encontram rampas, banheiros adaptados, funcionarios que ajudam e tal mas... Eu to indo a um show pra poder ASSISTIR e não pra passear nas rampas e ir ao banheiro. Pq ninguém se lembra de reservar uma área de onde um cadeirante possa enxergar o palco?Outro problema serissimo pra mim, que sou baixinha e tenho os braços curtos, são os caixas eletrônicos. Se estou sozinha e preciso tirar dinheiro, me lasco. Até acompanhada é complicado, afinal senha é uma coisa muito pessoal."
Vou iniciar uma estudo sobre acessibilidade em casas de espetáculos e caixas eletrônicos, considerando os requisitos legais aplicáveis. Dependendo do nível de aprimoramento que consigamos é possível solicitar revisões na lei e até mover ações públicas cobrando dos órgãos públicos a adequação para estas situações.
Se alguém tiver alguma sugestão ou queira contribuir com este estudo, mantenha contato!!

terça-feira, 29 de setembro de 2009

NEDETA-Tecnologia assisiva, Acessibilidade e baixo custo.

As constantes discussões a respeito da Acessibilidade tem gerado diversos espaços de pesquisa. Um deles é o NEDETA- Núcleo de Desenvolvimento em Tecnologia e Acessibilidade da Universidade Estadual do Pará.
Com uma equipe coordenada por Engenheiros, Terapeutas ocupacionais e Fisioterapeutas, o núcleo desenvolve pesquisas no campo de desenvolvimento de tecnologias que minimizem as limitações apresentadas por pessoas com deficiência- o que também engloba a substituição de tecnologias importadas por materiais de baixo custo.
Dentre essas novas tecnologias, o núcleo já produziu softwares como o “Brincando com a leitura” que possibilita que crianças com deficiência façam associações silábicas utilizando o sopro no microfone de um computador.
Para mais informações, vale a pena visitar o site do NEDETA (http://www2.uepa.br/nedeta/index.htm) onde há mais detalhes sobre os projetos e tecnologias desenvolvidos pelo grupo de pesquisadores, que destacam a importância de se pensar no fator financeiro, produzindo tecnologias que sejam de fato, acessíveis a todos. Acessibilidade completa é isso aí.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Adequação das edificações

No município de São Paulo existe um Decreto Municipal que determina que edificações com determinados tipos de uso devem atender às normas de adequação de acessibilidade das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Os estabelecimentos foco deste decreto estão descrito abaixo:
"Art. 2º. Deverão atender às normas de adequação à acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, as edificações, novas ou existentes, destinadas aos seguintes usos:
I - cinemas, teatros, salas de concerto, casas de espetáculos e estabelecimentos bancários, com qualquer capacidade de lotação;
II - locais de reunião, com capacidade para mais de 100 (cem) pessoas, destinados a abrigar eventos geradores de público, tais como:
a) auditórios;
b) templos religiosos;
c) salões de festas ou danças;
d) ginásios ou estádios;
e) recintos para exposições ou leilões;
f) museus;
g) restaurantes, lanchonetes e congêneres;
h) clubes esportivos e recreativos;
III - qualquer outro uso, com capacidade de lotação para mais de 600 (seiscentas) pessoas, tais como:
a) estabelecimentos destinados à prestação de serviços de assistência à saúde, educação e hospedagem;
b) centros de compras - shopping centers;
c) galerias comerciais;
d) supermercados. "
Para conhecer este decreto acesse o link:

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Descobrindo novos caminhos

Amigos, estou em busca de parceiros e informações sobre acessibilidade.

Numa dessas navegadas pela internet conheci o MOVIMENTO SUPERAÇÃO. Trata-se de uma rede de pessoas afins que lutam pela inclusão social e acessibilidade para pessoas com algum tipo de deficiência.

Vale a pena visitar a página do movimento.

Link: http://movimentosuperacao.ning.com/

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Encontro discute acessibilidade e problemas das calçadas paulistanas

Hoje aconteceu um encontro promovido pela Prefeitura do Municipio de São Paulo - Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida e pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP).

Tal encontro buscou estabelecer um melhor diálogo entre os agentes responsáveis pelo mobiliário urbano, para que suas intervenções no subsolo, ruas e calçadas sejam mais coordenadas e não se tornem obstáculos à circulação.

Um dos objetivos do encontro é colher subsídios para que seja elaborado um “Plano de Ação sobre Acessibilidade e Mobilidade Urbana nos Percursos a Pé” para todas as pessoas, indistintamente, inclusive as com deficiência e mobilidade reduzida.

Vale a pena aguardar a publicação deste plano de ação!!

Para ler mais sobre este encontro clique:
http://portal.prefeitura.sp.gov.br/noticias/sec/deficiencia_mobilidade_reduzida/2009/09/0004

domingo, 20 de setembro de 2009

Prevenção de LER para cadeirantes

Cadeira de rodas tem um extremo valor para portadores de deficiência física porque possibilitam locomoção. Uma prescrição adequada de uma cadeira de rodas e correta orientação em relação ao seu uso irá contribuir para um maior grau de independência, conforto e a longo prazo irá prevenir lesões por esforços repetitivos (LER) nos membros superiores. Mais de 70% dos usuários de cadeira de rodas (UCR) manuais desenvolvem dores nos ombros, cotovelos e punhos. Pesquisas têm mostrado que os UCRs podem prevenir estas patologias causadas por uso excessivo dos membros superiores durante a propulsão. Iremos discutir alguns procedimentos que os UCRs e terapeutas poderão adotar para melhorar a qualidade de uso da cadeira de rodas.

Considerando o UCR…
Boninger et al (2002) notaram que existem quatro maneiras de impulsionar uma cadeira de rodas: a. Semi-circular (SC); b. Single looping over propulsion (SLOP);
c. Double looping over propulsion (DLOP); d. Arcing (ARC).


Figura 1. a. Semi-circular (SC); b. Single looping over propulsion (SLOP); c. Double looping over propulsion (DLOP); d. Arcing (ARC).

Qual será o melhor padrão?
O padrão SC mostrou ser o mais eficiente porque apresenta diminuição de movimentos repetitivos. Ou seja, usando o padrão SC em uma distância ‘X’, o número de vezes que usuário precisará impulsionar a cadeira de rodas será bem menor do que usando os outros padrões. E importante ressaltar que é o instante que a mão do usuário toca no aro para começar a impulsão que gera uma grande força nos membros superiores que resultará em enfermidades. Assim, o uso do padrão SC propicia menos toques na roda, e consequentemente menos forças são aplicadas nos membros superiores.

⇓ frequência da propulsão ⁼ ⇓ patologia

Para utilizar este padrão, o usuário deve deixar as mãos caírem naturalmente abaixo do aro depois do movimento de impulsão. As mãos devem seguir o seu curso natural até chegarem no ponto onde o próximo ciclo começará (Fig 1.a).


Qual será o padrão menos eficiente?
O padrão ARC foi considerado o menos benéfico porque apresenta mais movimentos repetitivos e bruscos dos membros superiores. O usuário precisará impulsionar a roda muito mais vezes para atingir uma mesma distância.


Considerando a cadeira de rodas…
Uma cadeira de rodas que não ofereça a possibilidade de posicionar corretamente o usuário irá trazer muitos maleficios!!! Boninger et al (2000) relataram dois fatores essenciais para uma melhor propulsão:

1) diminuir a distância vertical entre os ombros e eixo da roda (flexão de cotovelo do usuario 120°) e;

2) posicionar a roda à frente. Somente alguns tipos de cadeiras de rodas permitem estes ajustes. Sendo assim, ao escolher sua cadeira de rodas é muito importante levar em consideração o ajuste do equipamento. ⇓Distância vertical ombro/eixo da roda = ⇓ patologia
⇑ Roda à frente = ⇓ patologia.

Assim, vale a pena ressaltar, que não é um fator isolado, mais sim a mudança de um conjunto de fatores (cadeira de rodas e usuário) que vai ter um impacto na melhora do padrão de propulsão e consequentemente diminuir a probabilidade de se adquirir patologias.
⇑ pesquisas HERL ⁼ ⇑ felicidade

Estas pesquisas foram realizadas em um centro de excelência em cadeira de rodas chamado Human Engineering Research Laboratories (HERL). Este laboratório pertence a Universidade de Pittsburgh nos Estados Unidos. É um dos poucos lugares do mundo, onde se desenvolve pesquisas em aparelhos assistivos e seus usuários. O time é liderado pelo Dr. Cooper e Dr. Boninger, que trabalham com objetivo de entender as necessidades do portador de deficiência física tendo sempre em mente a melhora da sua qualidade de vida.
Estamos tendo a oportunidade de trabalhar neste centro, que para nós é mais do que uma honra. Acreditamos que existem muito lugares especiais no mundo e que um deles é o HERL. Especial pelas pesquisas que são desenvolvidas e pelas pessoas que lá trabalham. Um lugar que com certeza vem fazendo uma GRANDE diferença na área da reabilitação.


- Eliana Chaves e Fabrisia Ambrosio

Dúvidas?
Escreva para Fabrisia e Eliana: faa7@pitt.edu

7180 Highland Drive
Building 4, 2nd Floor, East Wing
Pittsburgh, PA 15206
USA

texto original extraído de http://www.upmc-sci.org/International%20Page/Cavenaghi.rtf